É tremendo e espesso o abismo da luz noturna sobre as ondas. As mãos tremem, desabrigadas, prevendo tormenta. O teu olhar também flutua, fantasmagórico, desbravando a floresta do nosso descontentamento. Tudo isto, para quê. E olhavas-me de novo, mansão de luzes loucas, baile infrene de fantasmas, gatos apaziguados pela tua mão antes de esgaçarem o pescoço de uma galinha.
Hipocampo
Hipocampo
Hipocampo
É tremendo e espesso o abismo da luz noturna sobre as ondas. As mãos tremem, desabrigadas, prevendo tormenta. O teu olhar também flutua, fantasmagórico, desbravando a floresta do nosso descontentamento. Tudo isto, para quê. E olhavas-me de novo, mansão de luzes loucas, baile infrene de fantasmas, gatos apaziguados pela tua mão antes de esgaçarem o pescoço de uma galinha.